sexta-feira, outubro 30, 2009

O novo ciclo econômico



O aquecimento da demanda doméstica, puxado essencialmente pela melhora do mercado de trabalho, se transformou no motor de propulsão da economia brasileira nesta última etapa de 2009, inaugurando um novo ciclo de expansão.
O PIB deve encerrar o ano com crescimento de 0,5%, e, para 2010, a previsão é de 6%. O risco de aquecimento exagerado tende a levar o BC a ajustar a política monetária, sobretudo no próximo ano. No cenário externo, há bons sinais vindos dos EUA, Europa e Ásia, com menor aversão dos investidores ao risco e menor desconfiança sobre a sustentação dos avanços econômicos. Persistem, entretanto, incertezas sobre o futuro da política monetária norte-americana, gerando volatilidade nos mercados acionários.

terça-feira, outubro 27, 2009


 *Por que não tem ONGs no Sertão (Nordeste seco)? *
 .
 O Conversa Afiada recebeu uma colaboração de um leitor. O texto abaixo faz
 uma comparação entre o trabalho e a presença das Ongs estrangeiras na
 Amazônia e no Nordeste:
 .
 Você consegue entender isso?
 .
 *Vítimas da seca
 Quantos? 10 milhões
 Sujeitos à fome? Sim
 Passam sede? Sim
 Subnutrição? Sim
 ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma
 *.
 *Índios da Amazônia*
 *Quantos? 230 mil*
 *Sujeitos à fome? Não*
 *Passam sede? Não*
 *Subnutrição? Não*
 *ONGs estrangeiras ajudando: 350*
 .
 Provável explicação: A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores
 jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre,
 zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes
 lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam
 14 trilhões de dólares.
 .
 O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras
 ajudando os famintos.
 .
 *Tente entender: Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na
 Amazônia brasileira do que em todo o continente africano*, que sofre com a
 fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e
 as minas terrestres. Agora, uma pergunta: Você não acha isso, no mínimo,
 muito suspeito? É uma reflexão interessante.