sexta-feira, junho 22, 2012

quinta-feira, junho 21, 2012

Jornal de Los Barrios de Junín traduz os poetas pernambucanos






 Hoje (21) tem lançamento do JORNAL DE LOS BARRIOS DE JUNÍN, às 19 horas, no Espaço Pasárgada (R. da União, 263, Boa Vista, Recife, PE).
 O periódico traz os POETAS BRASILEIROS DE PERNAMBUCO TRADUZIDOS NA ARGENTINA POR HÉCTOR PELLIZZI. Pedro Américo, Domingos Alexandre, Cícero Melo, Cida Pedrosa, Juareiz Correya, Wilson Freire, Jorge Lopes são alguns dos destaques.


terça-feira, junho 19, 2012

Ato dos Movimentos Sociais marca Mobilização Mundial da Cúpula dos Povos em Pernambuco

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 No próximo dia 20, acontecerá o Ato Estadual dos Movimentos Sociais para marcar a presença de Pernambuco no Dia de Mobilização Mundial da Cúpula dos Povos. A ideia é dialogar com a população sobre em que conjuntura a Rio + 20 está sendo realizada, fazendo uma relação com o atual padrão de desenvolvimento econômico do nosso estado. A ação será realizada no Pátio do Carmo, Centro do Recife, a partir das 7h.
 Com o tema ‘’Rio +20, isso nos atinge’’, os movimentos sociais apresentarão uma crítica à proposta da economia verde, denunciando as situações de injustiça e conflitos socioambientais em áreas de desenvolvimento e de mega obras no estado de Pernambuco. Nesse sentido, a programação do ato contará com uma tribuna livre para receber essas denúncias, além de fazer uma caminhada pela Avenida Guararapes, encerrando a manifestação na Rua da Aurora.
 Em Pernambuco ,estão envolvidos na construção coletiva do ato: Fórum de Mulheres de Pernambuco, Articulação de Mulheres Brasileiras, Movimento dos Sem Terra (MST), Verde Nossa Vida, SOS CORPO, Articulação AIDS em Pernambuco, Rede de Pessoas, Vivendo com HIV/AIDS-Núcleo Pernambuco, Rede Legal de Promotoras de Pernambuco, Grupo Mulher Maravilha, Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável, Coopagres, ProRecife, Sindicato das Trabalhadoras Domésticas, União Brasileira de Mulheres, Marcha Mundial das Mulheres, Associação de Mulheres Entendidas de Pernambuco, FASE - PE, Cidadania Feminina, GT Mulheres vivendo com AIDS da ONG Gestos, Coletivo Mulher Vida, Espaço Mulher, Grupo Flor de Liz, Coletivo de Mulheres de Jaboatão, Casa da Mulher do Nordeste, Movimento em Defesa a Mata Uchoa, Rede de Mulheres Produtoras de Recife e Região Metropolitana, Grupo Direitos Urbanos – Recife, Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH Articulação PE).
 Dia de Mobilização Mundial da Cúpula dos Povos - A Cúpula dos Povos está articulando organizações, entidades, redes, grupos, coletivos e indivíduos de qualquer lugar do Brasil e do mundo para realizarem manifestações e atos públicos em sua comunidade, cidade, região ou país, de forma que aconteça uma grande mobilização global para expor e denunciar as causas estruturais da crise e as falsas soluções propostas para tentar “salvar” o capitalismo. É nesta data que também chegam ao Brasil os/as presidentes que irão participar da Rio+20 Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.






SERVIÇO:



O quê? Ato Estadual dos Movimentos Sociais, no Dia da Mobilização Global da Cúpula dos Povos
Quando? quinta-feira, 20/06/2012
Onde? Local da concentração: Pátio do Carmo, Recife.
Hora: 7h

Imprensa Pernambucana conhece Jornais e Jornalistas, de Jorge José


Foto: JC Imagem / Ilustração: Erika Simona/NE10

O livro “Imprensa Pernambucana - Jornais e Jornalistas do Nosso Tempo”, do escritor Jorge José de Santana, será lançado, hoje, às 18h30, no Barrozo (Rua da Aurora, 1225, Santo Amaro). O livro completa a trilogia do autor iniciada com “Meio Século Depois - Televisão Pernambucana: 1960 - 2010 (2007)“ e “O Rádio Pernambucano por Quem o Viu Crescer (2009)”, e que resgata a memória do Jornalismo de Pernambuco. Quinhentas e oitenta páginas com mais de mil fotografias, 76 jornalistas que narram suas experiências pessoais e profissionais no campo. “A intenção é dar voz aos personagens e veículos que fizeram e fazem a História da nossa Imprensa. É uma demonstração de que uma empresa de comunicação não é feita só de máquinas, pedras e equipamentos. Por trás, tem gente e são essas pessoas que dão vida às empresas, que se emocionam com as histórias da cidade e as relatam”, relata o autor.
 O livro descreve o impacto do Jornalismo impresso, de 1960 aos dias atuais, nos meios políticos, sociais e artísticos e a sua influência nas artes locais em geral.
 Ao ser questionado sobre a trilogia, é enfático: "sinto-me muito feliz em completar essa trilogia que não mostra apenas a trajetória dos veículos, mas, principalmente, daqueles que fizeram e fazem essa trajetória. É importante a gente valorizar quem está fazendo, quem está operando e quem leva a notícia ao leitor, que são os jornalistas", esclareceu.

Serviço:

Jornais e Jornalistas - Imprensa Pernambucana

Autor: Jorge José B. Santana
Editora: Fac Form
Páginas: 597
Preço sugerido: R$ 54,90, à venda na Livraria Cultura, Imperariz e Jaqueira. No lançamento, o livro estará à venda por R$ 50. 







Lei de Acesso à Informação

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 Brasília – No primeiro mês de vigência da Lei de Acesso à Informação, dos 10.311 pedidos feitos por cidadãos a órgãos do Poder Executivo, 7.320 (71%) foram atendidos, segundo a Controladoria-Geral da União (CGU). Os 2.990 (29%) restantes ainda estão sendo respondidos dentro do prazo legal (20 dias corridos, prorrogáveis por mais dez).
 Segundo a CGU, até a noite de sexta-feira (15), a Superintendência de Seguros Privados (Susep) era o órgão com mais pedidos de informação: 1.171. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estava em segundo lugar, com 739 pedidos, o Banco Central, em terceiro, com 483, o Ministério do Planejamento, em quarto, com 400, e o Ministério da Fazenda, com 288 pedidos.
 Segundo o secretário de Prevenção da Corrupção da CGU, Mário Spinelli, se o cidadão não estiver satisfeito com a resposta recebida ou o órgão solicitado se omitir, ele tem o direito de recorrer. No caso do Poder Executivo, o recurso é encaminhado à autoridade superior, responsável pela informação, ao ministro da pasta e, em última instância, à CGU. “Esse recurso será julgado conforme a Lei de Acesso à Informação.”
Perguntado sobre reclamações referentes ao serviço de acesso à informações, Spinelli disse que há apenas casos pontuais. “É evidente que, no primeiro momento, haverá ainda uma possível divergência em relação a possíveis entendimentos, mas, com o passar do tempo, vai haver uniformização dos entendimentos.”
 A Lei de Acesso à Informação foi sancionada no fim do ano passado e tem o objetivo de garantir aos cidadãos brasileiros acesso aos dados oficiais do Executivo, Legislativo e Judiciário. O decreto que regulamenta a lei foi assinado pela presidenta Dilma Rousseff no dia 16 de maio.
Para o secretário, a lei vai aprimorar a gestão pública, pois os órgãos terão de se organizar para atender aos cidadãos. “O órgão público que não tiver seus fluxos internos organizados e seus processos mapeados terá dificuldades para fornecer a informação solicitada.”
 A nova lei regulamenta o acesso a dados do governo, tanto pela imprensa quanto pelos cidadãos, e determina o fim do sigilo eterno de documentos oficiais. Pela nova lei, o prazo máximo de sigilo foi limitado a 25 anos para documentos ultrassecretos, a 15 anos para os secretos e a cinco para os reservados. Os documentos ultrassecretos poderão ter o prazo de sigilo renovado apenas uma vez.
 Spinelli ressaltou, porém, que informações que possam prejudicar a segurança do país ou estejam protegidas por sigilo bancário e fiscal, bem como questões relativas à intimidade de servidores e de investigações em andamento não podem ser divulgadas.





Com informações da Agência Brasil

*Moral dessa CPI: * De tanto nada ser perguntado, nada foi respondido! *José Simão*




domingo, junho 17, 2012

Patrimônio Cultural: um bem de tod@s


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 Chamamos de Patrimônio Cultural o conjunto de bens, materiais ou imateriais, que traduzem a história, a formação e a cultura de um povo, uma comunidade ou um país; abrangendo os seguintes temas:

  • bens móveis e imóveis, tomados isoladamente;
  • conjuntos arquitetônicos, urbanísticos, históricos e paisagísticos;
  • paisagens culturais que revelem uma combinação da ação do homem com a natureza;
  • paisagens concebidas intencionalmente, como jardins e parques;
  • paisagem que apresente provas de sua evolução ao longo do tempo;
  • paisagem associada a fenômenos religiosos/simbólicos;
  • patrimônio documental ou arquivístico;
  • patrimônio cultural imaterial (formas de expressão, modos de criar, fazer e viver);
  • patrimônios paleontológico (fósseis) e espeleológico (grutas e cavernas);
  • sítios arqueológicos;
  • áreas vizinhas a bens culturais.
   Sabemos que meio ambiente é tudo aquilo que nos cerca. Logo, podemos chamar de patrimônio cultural um dos seus aspectos.
Por isso, o direito fundamental ao meio ambiente sadio e ecologicamente equilibrado, essencial à qualidade de vida, engloba também a dimensão cultural.
  Todo bem cultural deve ter um uso que preserve suas características essenciais. Quando isso não é respeitado, a comunidade deve, impreterivelmente, comunicar ao Ministério Público Federal (MPF). É o MPF que entrará em ação, na esfera judicial ou fora dela e irá:

  • coibir projetos de obras e construções que descaracterizem o bem protegido;
  • promover a recuperação dos bens em estado de deterioração;
  • declarar o valor cultural de um determinado bem.
    Muitas vezes, áreas protegidas ou bens culturais se localizam em polos turísticos, e e preciso compatibilizar o turismo e a proteção do bem cultural. Exercido de forma organizada e sustentável, o turismo pode ser um instrumento importante para a preservação do patrimônio cultural.
   É justamente por isso que todos os cidadãos têm direitos culturais assegurados de proteger e defender os patrimônios culturais.
   Como!?
  Simples, participando da vida cultural, tendo acesso aos bens culturais e às fontes de cultura, respeitando a identidade, a diversidade e a liberdade cultural desses bens.
   Também têm o direito, e devem, conhecer a própria história e a de seu povo, de saber e de participar das decisões que afetem os bens culturais.
   Tudo isso é previsto e assegurado na Constituição Federal de 1988 que atribui ao Poder Público, com colaboração da comunidade, a proteção do patrimônio cultural brasileiro, repartindo a responsabilidade pela gestão dos bens culturais entre o Estado e a sociedade.
  As denúncias também podem ser feitas através da internet no http://ccr4.pgr.mpf.gov.br. Exercite o seu dever de cidadão!