sábado, julho 12, 2008

Olha no que dá ter a consciência pesada e/ou ficar sempre 'devendo' alguma coisa...

sexta-feira, julho 11, 2008

A imagem, por si só, já diz tudo!!!
;)


quinta-feira, julho 10, 2008

Jornal da Bahia (Diário Sul da Bahia) publica fotos
de pessoas que não têm nada a ver com o mundo do crime


De acordo com as fotos do jornal, os 'presos'
foram o ator da Globo, Daniel Dantas e um dos doleiros ou executivos do banco
Opportunity envolvido na Operação Satiagraha da PF,
que "ganhou" a alcunha de Naji Nahas.

O Diário Sul da Bahia publicou no último dia 9 de julho a foto do ator Daniel Dantas na matéria “Polícia Federal prende Daniel Dantas, Celso Pitta e Naji Nahas”
A emenda ficou pior do que o soneto. A explicação…
De acordo com o editor do jornal, Valdenor Ferreira, o erro foi causado pela equipe de diagramação, que, ao buscar uma imagem do banqueiro na internet (no site google imagens), encontrou a do ator e, simplesmente, publicou sem conferir. Esta foto é a primeira que aparece na busca do Google.
Será que o jornal tem editor de fotografia? Diagramador buscando foto na rede? A culpa é do Google!!! (risos)
No dia seguinte o jornal pediu desculpas. No dia 11 o jornalista do Diário Daniel Thame escreveu:
…De mais a mais, o pecadilho tem lá sua justificativa, meio chocha, mas tem. Daniel Dantas, como todos sabem (menos o nosso diagramador) é um banqueiro inescrupuloso, daqueles que se não vendem mãe, botam até a mulher como `laranja`. E Daniel Dantas, o ator, na novela Ciranda de Pedra, da Rede Globo, interpreta um empresário inescrupuloso, que corrompe políticos e prende a mulher com corrente e cadeado. Com um pouco de boa vontade (pensando bem, com uma dose cavalar da boa vontade!) faz até sentido. Quando essa barafunda toda passar, terá ficado apenas uma situação prosaica, engraçada, daquelas que estarão em qualquer compêndio que se faça sobre a imprensa grapiuna. Nada que afete o aquecimento global, segure a inflação ou que faça alguns de nossos políticos e empresários se tornarem sujeitos honestos, porque este jornal pode até, involuntariamente, fazer graça. Mas não faz milagres.


Daniel Dantas, ops, Thame ADENDO


Eu ia escrever que o sujeito da direita não parecia o Nahas, por vários motivos.
Primeiro porque não parecia mesmo. Segundo porque não se fotografa o Nahas assim
tão facilmente e sem consentimento. O sujeito fotografado está surpreso e
descontente com a foto. Terceiro porque o ambiente numa foto de Nahas jamais
será um fundo normal e o carro em que está o sujeito é super normal, um carro
qualquer. Mas aí o Manreza me mandou a notícia do Dantas certo solto. O Nahas
passou. Culpa do Manreza.
Mas não passou pelo Gustavo Roth que matou a
charada e matou o Nahas. O Nahas da foto não é o certo nem o errado,
simplesmente não é o Nahas. Leia o comentário.
Agora só falta alguém dizer ou
escrever que o Pitta não é o Pitta e sim o Maluf. Pobre Diário Sul da Bahia, de
3 fotos publicadas só acertaram uma.

Fonte: Pictura Pixel (Electronic Photo Magazine) - com algumas pequenas alterações (ênfases) da que vos escreve - a proprietária do blog.

quarta-feira, julho 09, 2008


A peça Os Sete Gatinhos é dividida em três atos e se passa em cima de um tabuleiro de xadrez. À primeira vista, conta a história de um casal aparentemente como outro qualquer. Seu Noronha (incorporado por um boneco manipulado pelas filhas (um manipulador manipulável), com voz de Nicolau Guilherme) e dona Aracy, a Gorda (Fátima Braga), vivem às voltas com os problemas de suas cinco filhas, Hilda (Maria José Altino ou Fernanda Roberta), Aurora (Mônica Maria), Débora (Daniele Montenegro), Arlete (Débora Daniele ou Géssica Silva) e a caçula Silene (Alexandra Soares). As quatro mais velhas prostituem-se para guardar a pureza da mais moça, Silene, de 16 anos, proporcionando-lhe um bom colégio interno e economizando o dinheiro que lhe dará um enxoval de luxo. Este quadro, porém, mostra apenas a superfície dos fatos. Num olhar mais profundo e em cima de um tabuleiro de xadrez, o que aparece para a platéia é a história de uma família sendo devorada pelo capitalismo. Com falta de dinheiro, as sete personagens que compõem a família Noronha só conseguem enxergar mediocridade num futuro próximo. Preocupam-se cada vez mais com os problemas de sobrevivência, já que o pai tem que alimentar todos com o suado dinheiro que ganha de seu trabalho como contínuo na Câmara dos Deputados. Além disso, se agarram a valores distorcidos e, de tão mergulhados na imundície, não conseguem mais enxergar a própria tragédia.
A peça começa com o encontro de Aurora e Bibelot (Ewandro Muniz), homem sempre vestido com um terno branco impecável. Bibelot convida Aurora para ir ao seu apartamento e, depois de muito negar, Aurora acaba aceitando. Diz, porém, que é prostituta e precisa levar algum dinheiro para casa. Eles acabam conversando sobre suas vidas e Bibelot diz que é casado com uma mulher à beira da morte, e apaixonado por uma menina novinha, de dezesseis anos, com quem ele passou uma noite. Aurora fica enciumada, mas se deslumbra quando ele lhe diz que já matou um homem. Acabam ficando amantes.
Silene foi mandada pela família para um colégio interno e é de lá que volta no primeiro ato da peça. O médico do colégio, doutor Portela (Gervásio Braz ou João Ricardo), trouxe a menina para a casa no meio da tarde e disse que ela tinha sido expulsa da instituição. Na noite anterior, Silene matou a pauladas uma gata grávida que era o xodó do colégio. Ninguém acredita, afinal Silene sempre tratou a gata muito bem, chegando inclusive a lhe dar vários pires de leite e dormir com ela no quarto. Mas a menina acaba confessando tudo. Matou porque a gata estava grávida e ela tinha achado aquilo uma indecência. No outro dia, a caçula é encaminhada ao médico da família, Doutor Bordalo (Ângelis Nardeli ou Chico Maciel), que comunica à família que Silene está grávida. Ninguém entende como isso foi acontecer, e Silene não colabora para esclarecer os fatos. Aurora diz a Seu Noronha que vai descobrir quem é o pai da criança e garante que seu namorado, Bibelot, vai matá-lo. Silene concorda em contar a verdade para Aurora e assume que o pai de seu filho é casado, gosta da mulher e não vai largá-la para ficar com ela. Diz que ele é um anjo, está sempre com um terno branco, e transou com ela perto do colégio. Aurora chega a conclusão que o homem que engravidou sua irmã é Bibelot, seu namorado.
Bibelot vai visitar Aurora, e o pai das meninas, Seu Noronha, acaba matando-o com um punhal, a pedido de suas filhas. O médico do colégio, Doutor Bordalo, acaba se matando depois de desejar Silene. Disse que não conseguiria viver com a culpa por ter vontade de transar com uma menina da idade de sua filha. Para completar, as quatro filhas prostitutas descobrem que quem arranja clientes para ela é o próprio pai delas, Seu Noronha.
Em Os sete gatinhos Nelson Rodrigues retoma, com outro ângulo, a história de duas mulheres apaixonadas pelo mesmo homem. Nesta tragédia, o elo de Aurora e Silene com Bibelot acontece fatalmente, sem que nenhuma parte do triângulo se dê conta. De acordo com o crítico mineiro Sábato Magaldi, o autor abordou o tema com maior profundidade, já que “as implicações têm raízes, verdadeiramente, nas fantasias da inconsciência, e não apenas numa rivalidade familiar”.
Este projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2007.


Serviço:
Teatro Armazém
14 Dias: 11, 12, 13, 18, 19, 20, 25, 26 e 27/07/2008
Sempre às 20h
Ingressos: R$ 7,00 reais (meia entrada para
todos)
Informações: (81) 3231-5125 (Espaço Cultural João Teimoso – Oséas
Borba)




Assessoria de Imprensa:

Conceito Comunicação & Eventos
(Mariângela Borba)
Fone: (81) 8850-2249

terça-feira, julho 08, 2008

O Grupo de Teatro João Teimoso Apresenta:


Texto: Nelson Rodrigues - Os Sete
Gatinhos


Direção: Oséas Borba Neto


Assitente: Mônica Maria



Elenco:



Bibelot - Ewandro Muniz


Aurora - Mônica Maria


Gorda - Fátima Braga

Débora - Daniele Montenegro


Seu Noronha - (voz) Nicolau
Araújo

Arlete - Débora Daniele ou Gessyca
Silva


Hilda - Maria José Altino ou Fernanda
Roberta


Silene - Alexsandra Soares


Seu Saul - Marcos Salomão

Dr. Potela - Gervásio Braz ou João
Ricardo


Dr. Bordalo - Angelis Nardelli ou Chico
Maciel



Teatro Armazém 14Dias: 11, 12, 13, 18, 19,
20, 25, 26 e 27/07/2008


Sempre às 20h


Ingressos: 7,00 reais (meia entrada para
todos)
Informações: (81) 3231-5125



Este Projeto foi contemplado com o
Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2007.