sábado, janeiro 31, 2009

Jornalista é demitida sem justa causa
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) repudiou veementemente a demissão, sem justa causa, da jornalista Sheila Cristina Faro Reis, Presidenta do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará. Sheila Faro foi demitida nesta quinta-feira, 29/01, do cargo de Assessora de Comunicação da Companhia Docas do Pará (CDP), sem qualquer explicação por parte da empresa. A demissão da Presidenta do Sindicato agride a Constituição Brasileira, a CLT, a regulamentação profissional dos jornalistas e tratados internacionais. O direito à organização e à livre representação dos trabalhadores, além de recepcionados pela legislação brasileira, estão inscritos nas Convenções 87 e 98 da Organização Internacional do Trabalho - OIT. A demissão imotivada de dirigente sindical é uma violência e uma séria ameaça à liberdade de organização dos trabalhadores. Infelizmente Sheila Faro passa a integrar uma alarmante estatística: Nos últimos quatro anos, 29 dirigentes sindicais dos jornalistas foram demitidos no Brasil. Os dados, apurados pelo Departamento de Mobilização, Negociação Salarial e Direito Autoral da FENAJ, foram denunciados à Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) e à Federação dos Jornalistas da América Latina e do Caribe (Fepalc).O espírito democrático, a disposição para o diálogo, o respeito à legislação e ao direito dos trabalhadores é a atitude que se espera neste momento. Por essa razão, a FENAJ soma-se às manifestações do Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará e apela à direção da CDP que abra um canal de negociação com a Direção Sindical e revogue imediatamente a demissão da jornalista.

Fonte: FENAJ

sexta-feira, janeiro 30, 2009

quinta-feira, janeiro 29, 2009

FENAJ e Sindicato repudiam atentado contra jornalista na
Rede Anhaguera



A Rede Anhangüera de Comunicação (RAC), em Campinas, foi alvo de um atentado por volta das 21h de quarta-feira (21/1). Segundo a polícia, três rapazes tentaram jogar uma granada dentro do prédio da empresa, depois de quebrar uma vidraça com um martelo, mas o artefato caiu na rua e não explodiu. Ainda segundo os policiais, quem atirou o explosivo provavelmente não sabia manuseá-lo. "Quebrou a alça de segurança e saiu correndo, mas o pino ainda estava travado. Uma granada explode oito segundos depois de destravado o pino", disse o soldado Idalino Gomes da Silva.Horas antes do atentado, diretores do Sindicato estiveram no prédio da empresa averiguando boatos de demissão de jornalistas e soltaram a seguinte nota:"O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, por sua Direção, assim como a representação regional em Campinas e a Federação Nacional dos Jornalistas REPUDIAM o atentado contra os profissionais na Rede Anhanguera, tendo em vista o lançamento de artefato de alto poder destrutivo no espaço de trabalho dos jornalistas. Felizmente, não houve explosão, o que evitou uma verdadeira tragédia.Também as entidades de representação dos jornalistas COBRAM das autoridades competentes a imediata e eficaz apuração do ocorrido, bem como medidas que visem coibir ações como essas que colocam em risco a liberdade de imprensa, o exercício profissional e a segurança dos jornalistas, trabalhadores e cidadãos de modo geral.Outrossim, e principalmente, as entidades se SOLIDARIZAM com os colegas jornalistas e demais profissionais nas empresas de comunicação da RAC, colocando-se sempre à disposição para a defesa de seus interesses e de toda a sociedade, que deve respeitar as regras da democracia. Não resta dúvida de que se trata de tentativa de censurar ou intimidar os jornalistas, pois, ninguém pratica tal violência contra um órgão de comunicação senão para tentar restringir a liberdade de imprensa.

É um equívoco pensar que ações criminosas como essa possam intimidar a livre manifestação do pensamento, o direito de ofício e a liberdade de expressão."

Fonte: FENAJ

segunda-feira, janeiro 26, 2009


Embora os baianos discordem, a verdade é para ser dita. O Brasil começou aqui pelas bandas de Pernambuco! Mais precisamente no Cabo de Santo Agostinho, com a chegada do espanhol Vicente Pinzón, no dia 26 de janeiro de 1500. Percebeu? JANEIRO!!! Portanto, três meses antes de Cabral. O que não tornou a descoberta oficial, é que Espanha e Portugal tinham um acordo chamado tratado de tordesilhas, que delimitavam áreas pertecentes a Portugal e Espanha por aqui. O fato é que geograficamente "falando", Pernambuco é o estado de melhor acesso para o continente europeu. E este fato por si só, já comprova por onde começou o Brasil.



Detalhe primordial: Isso é, apenas, em relação ao início e à descoberta do Brasil - em relação a construção da miscigenação. Lógico que o Brasil sempre existiu desde muito antes, com toda a força dos índios nativos e até então, donos destas terras tropicais.