sábado, outubro 17, 2015

Senhora de Engenho Entre a Cruz e a Torá reestreia no Engenho Camaragibe


O espetáculo Senhora de Engenho Entre a Cruz e a Torá, volta a se apresentar no Casarão de Maria Amazonas/Engenho Camaragibe, nos dias 16, 17, 18 e 23,24, 25, sempre às 19h.
A peça refaz a trajetória da vida da portuguesa Branca Dias, fugida da inquisição por ser judia. Antes dessa temporada, a trama passou por vários festivais , em Pernambuco e no Chile.  A direção de arte é de Lupércio Kallabar. A entrada custa R$ 20,00 - inteira - e R$ 10,00 - meia. meia. 

Orquestra Pernambucana de Fotografia é atração no Capibaribe Centro de Imagem

Projeto reúne músicos e fotógrafos e lança livro-CD, no Recife (Foto: Beto Figueiroa/ Divulgação)
 Não dá para deixar de conferir o projeto Orquestra Pernambucana de Fotografia (OPEF) no Capibaribe Centro de Imagem, que fica na Rua da Aurora, 533, idealizado pelo fotógrafo Gilvan Barreto e produzido pela Jaraguá. Jorge Du Peixe se depara com a fotografia de Pio Figueiroa e, com os Afrobambas, compõe sobre o escuro. Para o trabalho Corpo Duro do artista visual Rodrigo Braga, Otto escreve Pode Falar CowboyAs irmãs Priscila e Karina Buhr geram Rimã. Bárbara Wagner recorre ao vídeo para fazer Faz que Vai, uma releitura criativa do frevo ao som da Orquestra Popular da Bomba do Hemetério. Ao todo, a OPEF envolve 20 participantes, entre eles os produtores musicais Berna Vieira e Pupillo.

17 de outubro: dia da erradicação da miséria

Foto: Divulgação
 O 17 de outubro pode ser uma data sem importância para muitos, um dia normal onde não acontece nada especial para a grande maioria dos brasileiros. Logo, o dia 17 de outubro é a data em que devemos relembrar a erradicação da miséria. Data esta instituída pela ONU oficialmente em 1992. De modo a assinalar a importância de sair às ruas e denunciar a toda sociedade a realidade de extrema pobreza em que vivem milhões de pessoas.

Hoje trago à tona uma lenda que conta que vários judeus piedosos rezavam numa sinagoga, quando – durante a oração – começaram a escutar uma voz de criança dizendo: “A,B,C,D”. Tentaram se concentrar nos versos sagrados, mas a voz repetia: “A,B,C,D”. Aos poucos, foram parando de rezar. Quando olharam para trás, viram um menino que continuava dizendo: “A,B,C,D”. O rabino aproximou-se do garoto: “Por que você está fazendo isto?”, perguntou. “Porque não sei os versos sagrados”, respondeu o menino. “Então, tenho a esperança que, recitando o alfabeto, Deus pegue estas letras e forme as palavras corretas”. “Obrigado por esta lição”, disse o rabino para o garoto. “Obrigado por me lembrar que Deus escuta o que vem de nosso coração, e não as palavras que saem de nossa boca”.