sábado, julho 12, 2008

Olha no que dá ter a consciência pesada e/ou ficar sempre 'devendo' alguma coisa...

sexta-feira, julho 11, 2008

A imagem, por si só, já diz tudo!!!
;)


quinta-feira, julho 10, 2008

Jornal da Bahia (Diário Sul da Bahia) publica fotos
de pessoas que não têm nada a ver com o mundo do crime


De acordo com as fotos do jornal, os 'presos'
foram o ator da Globo, Daniel Dantas e um dos doleiros ou executivos do banco
Opportunity envolvido na Operação Satiagraha da PF,
que "ganhou" a alcunha de Naji Nahas.

O Diário Sul da Bahia publicou no último dia 9 de julho a foto do ator Daniel Dantas na matéria “Polícia Federal prende Daniel Dantas, Celso Pitta e Naji Nahas”
A emenda ficou pior do que o soneto. A explicação…
De acordo com o editor do jornal, Valdenor Ferreira, o erro foi causado pela equipe de diagramação, que, ao buscar uma imagem do banqueiro na internet (no site google imagens), encontrou a do ator e, simplesmente, publicou sem conferir. Esta foto é a primeira que aparece na busca do Google.
Será que o jornal tem editor de fotografia? Diagramador buscando foto na rede? A culpa é do Google!!! (risos)
No dia seguinte o jornal pediu desculpas. No dia 11 o jornalista do Diário Daniel Thame escreveu:
…De mais a mais, o pecadilho tem lá sua justificativa, meio chocha, mas tem. Daniel Dantas, como todos sabem (menos o nosso diagramador) é um banqueiro inescrupuloso, daqueles que se não vendem mãe, botam até a mulher como `laranja`. E Daniel Dantas, o ator, na novela Ciranda de Pedra, da Rede Globo, interpreta um empresário inescrupuloso, que corrompe políticos e prende a mulher com corrente e cadeado. Com um pouco de boa vontade (pensando bem, com uma dose cavalar da boa vontade!) faz até sentido. Quando essa barafunda toda passar, terá ficado apenas uma situação prosaica, engraçada, daquelas que estarão em qualquer compêndio que se faça sobre a imprensa grapiuna. Nada que afete o aquecimento global, segure a inflação ou que faça alguns de nossos políticos e empresários se tornarem sujeitos honestos, porque este jornal pode até, involuntariamente, fazer graça. Mas não faz milagres.


Daniel Dantas, ops, Thame ADENDO


Eu ia escrever que o sujeito da direita não parecia o Nahas, por vários motivos.
Primeiro porque não parecia mesmo. Segundo porque não se fotografa o Nahas assim
tão facilmente e sem consentimento. O sujeito fotografado está surpreso e
descontente com a foto. Terceiro porque o ambiente numa foto de Nahas jamais
será um fundo normal e o carro em que está o sujeito é super normal, um carro
qualquer. Mas aí o Manreza me mandou a notícia do Dantas certo solto. O Nahas
passou. Culpa do Manreza.
Mas não passou pelo Gustavo Roth que matou a
charada e matou o Nahas. O Nahas da foto não é o certo nem o errado,
simplesmente não é o Nahas. Leia o comentário.
Agora só falta alguém dizer ou
escrever que o Pitta não é o Pitta e sim o Maluf. Pobre Diário Sul da Bahia, de
3 fotos publicadas só acertaram uma.

Fonte: Pictura Pixel (Electronic Photo Magazine) - com algumas pequenas alterações (ênfases) da que vos escreve - a proprietária do blog.

quarta-feira, julho 09, 2008


A peça Os Sete Gatinhos é dividida em três atos e se passa em cima de um tabuleiro de xadrez. À primeira vista, conta a história de um casal aparentemente como outro qualquer. Seu Noronha (incorporado por um boneco manipulado pelas filhas (um manipulador manipulável), com voz de Nicolau Guilherme) e dona Aracy, a Gorda (Fátima Braga), vivem às voltas com os problemas de suas cinco filhas, Hilda (Maria José Altino ou Fernanda Roberta), Aurora (Mônica Maria), Débora (Daniele Montenegro), Arlete (Débora Daniele ou Géssica Silva) e a caçula Silene (Alexandra Soares). As quatro mais velhas prostituem-se para guardar a pureza da mais moça, Silene, de 16 anos, proporcionando-lhe um bom colégio interno e economizando o dinheiro que lhe dará um enxoval de luxo. Este quadro, porém, mostra apenas a superfície dos fatos. Num olhar mais profundo e em cima de um tabuleiro de xadrez, o que aparece para a platéia é a história de uma família sendo devorada pelo capitalismo. Com falta de dinheiro, as sete personagens que compõem a família Noronha só conseguem enxergar mediocridade num futuro próximo. Preocupam-se cada vez mais com os problemas de sobrevivência, já que o pai tem que alimentar todos com o suado dinheiro que ganha de seu trabalho como contínuo na Câmara dos Deputados. Além disso, se agarram a valores distorcidos e, de tão mergulhados na imundície, não conseguem mais enxergar a própria tragédia.
A peça começa com o encontro de Aurora e Bibelot (Ewandro Muniz), homem sempre vestido com um terno branco impecável. Bibelot convida Aurora para ir ao seu apartamento e, depois de muito negar, Aurora acaba aceitando. Diz, porém, que é prostituta e precisa levar algum dinheiro para casa. Eles acabam conversando sobre suas vidas e Bibelot diz que é casado com uma mulher à beira da morte, e apaixonado por uma menina novinha, de dezesseis anos, com quem ele passou uma noite. Aurora fica enciumada, mas se deslumbra quando ele lhe diz que já matou um homem. Acabam ficando amantes.
Silene foi mandada pela família para um colégio interno e é de lá que volta no primeiro ato da peça. O médico do colégio, doutor Portela (Gervásio Braz ou João Ricardo), trouxe a menina para a casa no meio da tarde e disse que ela tinha sido expulsa da instituição. Na noite anterior, Silene matou a pauladas uma gata grávida que era o xodó do colégio. Ninguém acredita, afinal Silene sempre tratou a gata muito bem, chegando inclusive a lhe dar vários pires de leite e dormir com ela no quarto. Mas a menina acaba confessando tudo. Matou porque a gata estava grávida e ela tinha achado aquilo uma indecência. No outro dia, a caçula é encaminhada ao médico da família, Doutor Bordalo (Ângelis Nardeli ou Chico Maciel), que comunica à família que Silene está grávida. Ninguém entende como isso foi acontecer, e Silene não colabora para esclarecer os fatos. Aurora diz a Seu Noronha que vai descobrir quem é o pai da criança e garante que seu namorado, Bibelot, vai matá-lo. Silene concorda em contar a verdade para Aurora e assume que o pai de seu filho é casado, gosta da mulher e não vai largá-la para ficar com ela. Diz que ele é um anjo, está sempre com um terno branco, e transou com ela perto do colégio. Aurora chega a conclusão que o homem que engravidou sua irmã é Bibelot, seu namorado.
Bibelot vai visitar Aurora, e o pai das meninas, Seu Noronha, acaba matando-o com um punhal, a pedido de suas filhas. O médico do colégio, Doutor Bordalo, acaba se matando depois de desejar Silene. Disse que não conseguiria viver com a culpa por ter vontade de transar com uma menina da idade de sua filha. Para completar, as quatro filhas prostitutas descobrem que quem arranja clientes para ela é o próprio pai delas, Seu Noronha.
Em Os sete gatinhos Nelson Rodrigues retoma, com outro ângulo, a história de duas mulheres apaixonadas pelo mesmo homem. Nesta tragédia, o elo de Aurora e Silene com Bibelot acontece fatalmente, sem que nenhuma parte do triângulo se dê conta. De acordo com o crítico mineiro Sábato Magaldi, o autor abordou o tema com maior profundidade, já que “as implicações têm raízes, verdadeiramente, nas fantasias da inconsciência, e não apenas numa rivalidade familiar”.
Este projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2007.


Serviço:
Teatro Armazém
14 Dias: 11, 12, 13, 18, 19, 20, 25, 26 e 27/07/2008
Sempre às 20h
Ingressos: R$ 7,00 reais (meia entrada para
todos)
Informações: (81) 3231-5125 (Espaço Cultural João Teimoso – Oséas
Borba)




Assessoria de Imprensa:

Conceito Comunicação & Eventos
(Mariângela Borba)
Fone: (81) 8850-2249

terça-feira, julho 08, 2008

O Grupo de Teatro João Teimoso Apresenta:


Texto: Nelson Rodrigues - Os Sete
Gatinhos


Direção: Oséas Borba Neto


Assitente: Mônica Maria



Elenco:



Bibelot - Ewandro Muniz


Aurora - Mônica Maria


Gorda - Fátima Braga

Débora - Daniele Montenegro


Seu Noronha - (voz) Nicolau
Araújo

Arlete - Débora Daniele ou Gessyca
Silva


Hilda - Maria José Altino ou Fernanda
Roberta


Silene - Alexsandra Soares


Seu Saul - Marcos Salomão

Dr. Potela - Gervásio Braz ou João
Ricardo


Dr. Bordalo - Angelis Nardelli ou Chico
Maciel



Teatro Armazém 14Dias: 11, 12, 13, 18, 19,
20, 25, 26 e 27/07/2008


Sempre às 20h


Ingressos: 7,00 reais (meia entrada para
todos)
Informações: (81) 3231-5125



Este Projeto foi contemplado com o
Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz 2007.


quinta-feira, junho 05, 2008





Rios








Rios da terra,

Águas ricas de peixes,

De lixo e de descasos.

Testemunha cabal...

Do homem na margem do lixo,

Do homem na margem do luxo.






Uma cantiga para o rio,

Um rio que chora baixinho,

Um rio que abre seus braços

Aos meninos preguiçosos

Que mudam seu curso.





Rio, minhas lágrimas de lamento

Enchem tuas tardes.

Cala fundo no peito tua beleza, tua saudade

Que teimam em resistir a agressão do homem.





Areia, água,vida,

Meus pés cobertos por tua história

Se encaminham para a nascente,

Água turva,Mente turva.







Claras ideias na beira do rio.

Movimentas nossos destinos,

Margens,ribeiras,ribanceiras,

Vejo um quadro renovado,fascinante,

Àguas cristalinas e transparentes

Dos rios caudalosos que existem ainda
.






Rio que se move na palma da gente,

Seguindo um ritmo irregular,

Na força de sonhar,cavar canais,

Resistindo e respondendo com vida,

Incansavelmente belo.






Quem passa em tuas pontes

Passa apressado,

Parecem está de olhos fechados.

Nem te cumprimentam.






Assim são os homens,

Empregnados pelo consumismo.

Mais que depressa os meninos de
rua

Saltam,navegam,brincam...



Enganam a fome.

Limpam as suas almas na tua

E tu silencias, vendo-os pescar esperança.




O Rio fica aperriado,

Já não é mais o mesmo,

Muda o seu estado diante das incertezas.




Rio das Velhas, Rio dos Currais,Rio São Francisco,Rio
Capiparibe,Beberibe, Rio Uruguaia,Rios que em meu ser deságua.

Água de beber, Àgua de lavar,Água...

Que carrega as tristezas para o mar.

Rio que chora e caminha

Jogando-se na correnteza.




Chora rio!

Chora toda tua magoa,

Chora alto e acorda consciências.


Ecila Yleus

Publicado no Recanto das Letras em 05/06/2008

Código do texto: T1020232

quarta-feira, junho 04, 2008

terça-feira, junho 03, 2008






"Como Crescer na Vida"



Impossível atravessar a vida ...Sem que um trabalho saia mal feito, sem que uma amizade cause decepção, sem padecer com alguma doença, sem que um amor nos abandone, sem que ninguém da família morra, sem que a gente se engane em um negócio.

Você cresce...

Quando não perde a esperança, nem diminui a vontade de tentar novamente.
Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.
Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo.
Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir.

Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos. Cresce quando abre caminho, assimila experiências...
E semeia raízes….

Cresce quando dá bons exemplos e quando você cumpre com seu trabalho de forma correta sem prejudicar seu semelhante.

Cresce quando é forte de caráter, sustentado por sua formação, sensível por temperamento...E humano por nascimento!
Cresce quando enfrenta o inverno mesmo que perca as folhas, colhe flores mesmo que tenham espinhos e marca o caminho mesmo que se levante o pó.
Cresce quando é capaz de lidar com residuos de ilusões, de perfumar-se com flores e se elevar pelo amor!

Cresce ajudando a seus semelhantes, conhecendo a si mesmo e dando à vida, mais do que recebe.
E assim se cresce….




Lembre-se:


O importante não é o que acontece, mas, como você reage.
Esse é o custo de viver.
Quando uma relação de trabalho ou matrimonial chegar ao ponto descrito abaixo, talvez menos do que isso, sinal de que o amor acabou. Não é melhor partir pra outra? E o curioso é que os seres humanos, hoje, precisam mais do que nunca de duas coisas: paz e alegria de viver.


ASSÉDIO MORAL É UM PROCESSO SINGULAR, NO QUAL A PESSOA SE TRANSFORMA NAQUILO DE QUE É ACUSADA.

O assédio moral é a prática sutil e repetitiva, de um agressor em posição de dominação com relação à vítima, que, por palavras, gestos e atitudes destrói sua autoconfiança e a "aprisiona", minando, aos poucos, importantes feições de sua personalidade.

As principais características destacadas são: permanência no tempo (continuidade de agressões), sutileza (mecanismos de comunicação que o agressor estabelece, para que os outros não percebam a violência dirigida à vítima) e bilateralidade (posição de dominação do agressor com relação à vítima).
Entre as quatro paredes de um casamento, é nas palavras, no tom, no olhar, na ironia, na indiferença e na humilhação que se descobrem os primeiros sinais da crueldade psicológica. As cicatrizes, às vezes, são mais profundas do que as de uma agressão física. O jogo do poder se instala insidiosamente nas refeições, nos passeios de fim de semana, na educação dos filhos, no aproveitamento maldoso das confidências...
A autora dos livros MAL-ESTAR NO TRABALHO - REDEFININDO O ASSÉDIO MORAL e A VIOLÊNCIA NO CASAL (ED. BERTRAND BRASIL) falou sobre esse vírus invisível que corrói aos poucos as relações amorosas. A intimidade excessiva cria a violência. O assédio moral no casamento, se não é combatido a tempo, resulta freqüentemente em agressões. Mesmo após tantas décadas de feminismo, na França três mulheres são mortas a cada 15 dias pelo companheiro ou marido. Um dado impressionante do Ministério do Interior francês. Marie-France, com base nas histórias de suas pacientes, aconselha: "Antes do primeiro tapa, reaja à violência verbal e psicológica". Corte o mal pela raiz. Se as pancadas em sua auto-estima não deixam hematomas dignos de capa de revista, não se iluda achando que são menos graves. Assédio moral também destrói e mata. Deixa seqüelas, aleija a alma.
"O objetivo de meu livro é ajudar as mulheres a reconhecer os primeiros sinais. A violência é um modo de relação, um comportamento repetido no dia-a-dia e não apenas o clímax da agressão", diz Marie-France. A psiquiatra lamenta que as jovens continuem buscando dicas de como seduzir, como satisfazer o homem, como ser o que eles esperam de você". Esse tipo de obsessão provoca um condicionamento negativo. No casamento, não se pode ter medo de divergir do companheiro. Marie-France é a favor das "cenas de faxina doméstica", as discussões que servem vista. "Prefiro os conflitos, mesmo barulhentos, porque há mais respeito do que quando um tenta se impor sobre o outro. A violência silenciosa, o olhar de censura, a alfinetada sem elevar o tom podem destruir a identidade." O resultado, muitas vezes, é que a mulher se desvaloriza, se deprime e se culpa. Sua alma se torna escrava daquele relacionamento, como numa lavagem cerebral.
Para a autora, os casais estão cada vez mais distantes, porque cada um procura no outro algo que não está disponível. "O homem precisa mais de uma certa proximidade. Busca mais uma fusão, receia o abandono e vive uma crise de impotência no trabalho, na sociedade e em casa. Ele não consegue mais ser o provedor. Por outro lado, a mulher está cansada de ser a mãe, a enfermeira, a protetora. Já que trabalha fora e é autônoma, quer também alguém que se ocupe dela, como ela se ocupa dele." Marie-France acredita que todos estão vivendo uma solidão maior. Entre as grandes armadilhas, está o "homem-ventosa", que usa um processo de sedução para "se colar, grudar, absorver, vampirizar".
Veja, agora, algumas frases que são ditas no casamento e que, se repetidas com freqüência, denunciam o desejo de dominar, humilhar, denegrir, intimidar. São expressões que ilustram casos reais contados pelas pacientes de Marie-France. É o começo da violência sutil, que aumenta progressivamente... até que a vítima acaba sem saber o que é normal ou não, o que dizer, o que pensar. São mensagens de sedução no início, seguidas de ameaças veladas ou de clara hostilidade e fria indiferença.
"Eu digo isso porque te amo."
"Não adianta eu te explicar, você não vai entender mesmo."
"Seu comportamento não me surpreende."
"Com a família que você tem..."
"Você acha que sou um imbecil?"
"Você não vai conseguir."
"Prefiro que você não faça isso sozinha."
Não tenho nada a ver com isso, não é problema meu."
"Sei melhor do que você o que é bom para você."
"Pára de falar besteira."
"Afinal, você tem medo do quê?"
"Você vive reclamando."
"Por que você não consegue fazer nada direito?"
"Todo mundo sabe que você é louca, eu deveria internar você."
"Se você passar daquela porta..."


VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA (saiba identificar)
· Ignorar a existência da mulher e criticá-la, inclusive, através de ironias e piadas sexistas/machistas;
· Falar mal de seu corpo;
· Insinuações de que têm amantes;
· Ofensas morais contra a mulher e a sua família;
· Humilhação e desonra, inclusive, na frente de outras pessoas;
· Desrespeito pelo trabalho da mulher em casa;
· Críticas constantes pela sua atuação como mãe;
· Uso de linguagem ofensiva em relação à sua pessoa.

segunda-feira, junho 02, 2008



Quando uma relação de trabalho ou matrimonial
chegar a esse ponto, talvez menos do que isso, sinal de que o amor acabou. Não é
melhor partir pra outra? E o curioso é que os seres humanos, hoje, precisam mais do que nunca de duas coisas: paz e alegria de viver.







ASSÉDIO MORAL É UM PROCESSO SINGULAR, NO QUAL A PESSOA SE
TRANSFORMA NAQUILO DE QUE É ACUSADA.





O assédio moral é a prática sutil e repetitiva, de um agressor em posição de dominação com relação à vítima, que, por palavras, gestos e atitudes destrói sua autoconfiança e a "aprisiona", minando, aos poucos, importantes feições de sua personalidade.

As principais características destacadas são: permanência no tempo (continuidade de agressões), sutileza (mecanismos de comunicação que o agressor estabelece, para que os outros não percebam a violência dirigida à vítima) e bilateralidade (posição de dominação do agressor com relação à vítima).
Entre as quatro paredes de um casamento, é nas palavras, no tom, no olhar, na ironia, na indiferença e na humilhação que se descobrem os primeiros sinais da crueldade psicológica. As cicatrizes, às vezes, são mais profundas do que as de uma agressão física. O jogo do poder se instala insidiosamente nas refeições, nos passeios de fim de semana, na educação dos filhos, no aproveitamento maldoso das confidências...
A autora dos livros MAL-ESTAR NO TRABALHO - REDEFININDO O ASSÉDIO MORAL e A VIOLÊNCIA NO CASAL (ED. BERTRAND BRASIL) falou sobre esse vírus invisível que corrói aos poucos as relações amorosas. A intimidade excessiva cria a violência. O assédio moral no casamento, se não é combatido a tempo, resulta freqüentemente em agressões. Mesmo após tantas décadas de feminismo, na França três mulheres são mortas a cada 15 dias pelo companheiro ou marido. Um dado impressionante do Ministério do Interior francês. Marie-France, com base nas histórias de suas pacientes, aconselha: "Antes do primeiro tapa, reaja à violência verbal e psicológica". Corte o mal pela raiz. Se as pancadas em sua auto-estima não deixam hematomas dignos de capa de revista, não se iluda achando que são menos graves. Assédio moral também destrói e mata. Deixa seqüelas, aleija a alma.
"O objetivo de meu livro é ajudar as mulheres a reconhecer os primeiros sinais. A violência é um modo de relação, um comportamento repetido no dia-a-dia e não apenas o clímax da agressão", diz Marie-France. A psiquiatra lamenta que as jovens continuem buscando dicas de como seduzir, como satisfazer o homem, como ser o que eles esperam de você". Esse tipo de obsessão provoca um condicionamento negativo. No casamento, não se pode ter medo de divergir do companheiro. Marie-France é a favor das "cenas de faxina doméstica", as discussões que servem vista. "Prefiro os conflitos, mesmo barulhentos, porque há mais respeito do que quando um tenta se impor sobre o outro. A violência silenciosa, o olhar de censura, a alfinetada sem elevar o tom podem destruir a identidade." O resultado, muitas vezes, é que a mulher se desvaloriza, se deprime e se culpa. Sua alma se torna escrava daquele relacionamento, como numa lavagem cerebral.
Para a autora, os casais estão cada vez mais distantes, porque cada um procura no outro algo que não está disponível. "O homem precisa mais de uma certa proximidade. Busca mais uma fusão, receia o abandono e vive uma crise de impotência no trabalho, na sociedade e em casa. Ele não consegue mais ser o provedor. Por outro lado, a mulher está cansada de ser a mãe, a enfermeira, a protetora. Já que trabalha fora e é autônoma, quer também alguém que se ocupe dela, como ela se ocupa dele." Marie-France acredita que todos estão vivendo uma solidão maior. Entre as grandes armadilhas, está o "homem-ventosa", que usa um processo de sedução para "se colar, grudar, absorver, vampirizar".
Veja, agora, algumas frases que são ditas no casamento e que, se repetidas com freqüência, denunciam o desejo de dominar, humilhar, denegrir, intimidar. São expressões que ilustram casos reais contados pelas pacientes de Marie-France. É o começo da violência sutil, que aumenta progressivamente... até que a vítima acaba sem saber o que é normal ou não, o que dizer, o que pensar. São mensagens de sedução no início, seguidas de ameaças veladas ou de clara hostilidade e fria indiferença.
  1. "Eu digo isso porque te amo."
  2. "Não adianta eu te explicar, você não vai entender mesmo."
  3. "Seu comportamento não me surpreende."
  4. "Com a família que você tem..."
  5. "Você acha que sou um imbecil?"
  6. "Você não vai conseguir."
  7. "Prefiro que você não faça isso sozinha."
    Não tenho nada a ver com isso, não é problema meu."
  8. "Sei melhor do que você o que é bom para você."
  9. "Pára de falar besteira."
  10. "Afinal, você tem medo do quê?"
  11. "Você vive reclamando."
  12. "Por que você não consegue fazer nada direito?"
  13. "Todo mundo sabe que você é louca, eu deveria internar você."
  14. "Se você passar daquela porta..."





VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA (saiba identificar)



  • Ignorar a existência da mulher e criticá-la, inclusive, através de ironias e piadas sexistas/machistas;
  • Falar mal de seu corpo;
  • Insinuações de que têm amantes;
  • Ofensas morais contra a mulher e a sua família;
  • Humilhação e desonra, inclusive, na frente de outras pessoas;
  • Desrespeito pelo trabalho da mulher em casa;
  • Críticas constantes pela sua atuação como mãe;
  • Uso de linguagem ofensiva em relação à sua pessoa.

domingo, junho 01, 2008


"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência." (Fernando Pessoa)

sexta-feira, maio 30, 2008







Como sei que o pessoal que acompanha o meu blog também se identifica com a música e poesia, faço questão de vê-los na I Caminhada Poética Itnerante com Sarau de Ouro Preto, Olinda. Tenho a certeza de que não vão se arrepender, pois o evento será realizado amanhã (31/05) e tem previsão para iniciar à partir das 18h, saindo Restaurante Pé de Porco, próximo ao terminal de Ouro Preto/Jatobá. Conto com a possível participação de todos e ajudem divulgar o evento comunicando aos amigos e apreciadores de uma boa poesia, regada com um doce toque de musicalidade. Qualquer coisa, é só entrar em contato. Um grande beijo e um forte abraço dessa que vos escreve!









sábado, maio 24, 2008

Curta brasileiro é premiado em
Cannes


CANNES, França (AFP) - O curta-metragem "Muro", do brasileiro Tião, recebeu na noite de sexta-feira o prêmio Regard Neuf (Olhar Novo), da Quinzena de Realizadores do Festival de Cannes.
"Muro", com duração de 18 minutos, é o segundo curta do brasileiro de 25 anos, cujo nome verdadeiro é Bruno Bezerra, depois de Eisenstein, dirigido junto com Raul Luna e Leonardo Lacca.


Copyright © 2008 AFP. Nenhuma das informações contidas neste servidor
pode
ser reproduzida, seja a que título for, sem o acordo prévio da Agence
France-Presse.

sexta-feira, maio 23, 2008

quinta-feira, maio 22, 2008

quarta-feira, maio 21, 2008



Mercado de carros de alto luxo cresce
40%







Em abril, a importadora Platinuss apresentou o carro mais caro do Brasil, o Pagani Zonda F, avaliado em R$ 4 milhões. Muito mais que ostentação, o superesportivo é mais uma prova da expansão do mercado de alto luxo no País, cujos números cresceram cerca de 40% no ano passado. ‘Só São Paulo marcou um crescimento de 70%. Para este modelo, o Zonda F, já temos três pessoas interessadas, sendo que vamos importar apenas uma unidade ao ano’, avalia Natalino Bertin Junior, diretor da empresa. No ano que vem, é bem provável que o Bugatti Veyron desembarque por aqui. Lá fora, é cotado a 1 milhão de euros. ‘O consumidor deste mercado quer fazer parte de uma seleta clientela que só usufrui de produtos de séries limitadas, ou seja, ele busca, acima de tudo, exclusividade’, explica Bertin. Deste mercado, também estão listados imóveis monumentais, iates, jóias e helicópteros. De acordo com Francisco Longo, presidente da Via Europa, importadora da Ferrari e Maserati no País, o perfil deste público é formado, em sua maior parte, por profissionais liberais e empresários na faixa dos 45 aos 55 anos de idade. ‘A maioria deles fez fortuna nos últimos 20 anos’, diz. Na avaliação dos dois empresários, o público que consome este tipo de produto no Brasil é similar ao que compra em países europeus ou nos Estados Unidos. ‘Talvez por aqui, ele não tenha tanta facilidade para sair com um superesportivo de milhões para ir à padaria como na Europa, por exemplo. Isso se deve à segurança e às condições das vias brasileiras’, aponta Bertin. No caso de um Pagani Zonda, por exemplo, o comprador precisaria de, no mínimo, uma pista para usufruir de todo desempenho do veículo. Para se ter uma idéia da expansão deste mercado, o modelo que a Porsche mais vendeu no Brasil em 2007, o Cayenne, tem preço sugerido entre US$ 144 mil e US$ 269 mil. Foram 459 unidades, com destaque para 303 modelos deste utilitário esportivo. A Jaguar, por sua vez, aumentou suas vendas em 17% de 2007 para 2008. ‘Em junho, traremos o XF para o Brasil. O modelo ainda não chegou, mas já temos encomendas no País. Como ele agrega esportividade e tecnologia, estamos também em busca de um público mais jovem’, diz o gerente de marketing da Jaguar e Land Rover Sergio Varella. ‘Apesar deste cenário positivo no segmento de alto luxo, não existe uma volatilidade muito grande do mercado, pois quem tem dinheiro compra sempre. De qualquer maneira, está melhor a cada dia’, complementa Varella. ‘As pessoas que consomem dessa forma viajam muito para o exterior e apresentam um bom conhecimento sobre o produto que estão comprando’. Abordagem aos clientes e treinamento diferenciado aos vendedores Apesar do aquecimento da indústria automotiva nacional, é bastante difícil encontrar um outdoor ou anúncio em jornais de modelos que pertencem ao segmento de alto luxo. Isso porque os clientes não são abordados por meio de campanhas de massa. A ação é feita para cada um. ‘Nós direcionamos nosso contato a segmentos específicos, como médicos ou advogados, por exemplo’, explica Varella. Muitas vezes há ainda estratégias confidenciais para chegar a ele, já que, por medida de segurança, nem sempre é possível uma aproximação direta. Em relação ao treinamento de vendedores, o nível de exigência para o conhecimento do produto passa a ser bem maior. ‘Na Jaguar, um técnico da Inglaterra vem para cá para fornecer as informações aos vendedores, que se especializam e passam por graduações ano a ano, criando um vínculo com a marca’. Por ser um entendedor do veículo, o cliente não compra só status e, por isso, é preciso que o vendedor mostre as vantagens do carro, cujo investimento por parte de comprador poderia ser feito em outros bens. Atualmente, mais de 50% das vendas da Jaguar são financiadas e, normalmente, são feitas entre 10 e 24 parcelas. Esta forma de pagamento é a mais procurada pelo fato de oferecer um baixo valor do juro (menos de 1% ao mês). O financiamento é feito por pessoa jurídica com a vantagem de obter desconto no imposto de renda e por pessoa física com a intenção de usar o dinheiro para investir.

terça-feira, maio 20, 2008



AMIZADE E AMOR NA MESMA FOTO...

segunda-feira, maio 19, 2008

Telejornalismo
é inseguro para cobrir a
temática gay, diz
pesquisa



Enquanto a cidade de São Paulo se prepara para receber, no próximo dia 25, milhões de pessoas para a Parada do Orgulho Gay - com mobilização do comércio, da rede hoteleira, de agências de viagens e de empresas de entretenimento e lazer - a mídia impressa e eletrônica ainda é tímida na hora de dar espaço para a temática gay.
A constatação é do jornalista, historiador e professor Irineu Ramos, que, em sua dissertação de mestrado, analisa as reportagens que os telejornais das TVs abertas fizeram da Parada Gay de 2007, e que agora completam um ano.
"O jornalismo eletrônico deixa transparecer uma forte insegurança na hora de cobrir os eventos e os fatos gerados pelo acontecimento da Parada paulista. Tanto que é incapaz de relatar questões subjetivas do mundo homossexual", diz Ramos. Para o pesquisador, os telejornais tornam-se prisioneiros de temas-chavão e, com isso, produzem um gay que pouco tem a ver com a realidade.
Para explicar melhor a questão da identificação desses temas, o jornalista efetuou a clipagem (captura de imagens) de todas as reportagens das TVs abertas envolvendo a Parada de 2007, no período compreendido entre cinco dias antes da festa (a preparação) e dois dias após (o rescaldo). Nesse espaço de tempo, a Parada Gay foi notícia 48 vezes.
"Os telejornais praticamente ignoraram os aspectos relacionados à sub-cultura gay (o que daria subsídios e condições para uma discussão junto com a sociedade) e prenderam-se apenas em questões concretas, como o faturamento do comércio, a lotação dos hotéis e as ocorrências policiais envolvendo punks, roubos de celulares e assassinato de um turista francês, por exemplo", diz.
Ramos explica que ignorar toda a realidade humana de um segmento da sociedade - reduzindo este universo social a uma fonte de renda para o comércio - é estabelecer fronteiras que delimitam categorias sociais e culturais: "deixar de lado a diversidade que compõe o mundo homossexual é estabelecer regras de conduta e produzir mais desigualdade".
Uma das questões principais da reprodução da desigualdade está no fato de os telejornais não separarem sexo de gênero. "Isto é uma forma hegemônica de ver o mundo. A TV não consegue transmitir gêneros sociais sem estabelecer vínculo com o comportamento sexual", comenta. A falta dessa distinção faz com que o telespectador não consiga entender a diferença entre um e outro. Com isso, acaba reproduzindo conceitos preconceituosos.
Países como os Estados Unidos dispõem de entidades organizadas para reduzir o preconceito sexual na mídia. Em Los Angeles, por exemplo, a Gay and Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD), instituição especializada na atuação junto aos meios de comunicação contra a difamação sexual é chamada por diretores de programas de televisão de cinema para identificar se determinado projeto de filme ou entretenimento tem cunho preconceituoso.






Fonte: Redação Portal IMPRENSA

quinta-feira, maio 15, 2008



Entendendo definitivamente os homens. Uma visão real.(Texto atribuido a Arnaldo Jabor, embora eu não saiba a verdadeira fonte)


Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros sobre o 'Universo masculino', que resolvi escrever esse post. Não tenho objetivo de 'revelar' os segredos dos homens, mas queridos, me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética. Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim, pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes. Vou começar de agora. Se não estiver preparada nem continue a ler. E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens brasileiros (sem medo de errar).


  1. Não existe homem fiel. Vc já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo. É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem, por sua vez, muitos homens. Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado, (algo que não dura muito tempo - no máximo alguns meses - nem se iluda) ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo. (Isso vai se voltar contra você). A única exceção é o crente extremamente convicto. Se vc quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.

  2. Não desanime. O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo. A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia. Não é como a da mulher. Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento. O homem só precisa de uma bunda. A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.

  3. Não fique desencantada com a vida por isso. A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário. O cara que fica cercado, sem trair é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça. Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes. Se quiser alguém que pense como você, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo, não é a minha praia particularmente), ou case com um gay enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social. Todo ser humano busca a felicidade, a realização. E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro). A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável, com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho. O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas: pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada, etc.., mas nunca vai vir se não tiver acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão. Se você cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa. O cara não dá um passo no dia-a-dia (sem ela) você vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco, ele vai ser gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente. Vai ser um cara sem ambição e sem futuro).

  4. Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta. Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc...nada disso vai adiantar. É lógico que quanto mais largada você for, menor a vontade do homem de ficar com você e maior as chances do divórcio. Se ser perfeita adiantasse Julia Roberts não tinha casado três vezes. Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é você que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha). O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares). Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora. Isso é o segredo para um bom casamento. Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.

  5. Se você busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis. Eles não existem nesse conceito que você imagina. Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente, que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família, não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos: não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação, como amigas, familiares, etc saberem). Só, e somente só, um amigo ou outro DELE deve saber, faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual. Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar. As traições do homem perfeito geralmente são numa escapolida numa boite, ou com uma garota de programa ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade. O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras. Elas são causadoras de problemas. Isso remete ao próximo tópico.

  6. ESSE TÓPICO NÃO É PARA AS ESPOSAS. É PARA AS SOLTEIRAS OU AMANTES: Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil. Se 'der' de prima então, é o máximo. Todo homem sabe que não existe mulher santa. Se ela está se fazendo de difícil ele parte para outra. A demanda é muito maior do que a procura. O mercado ta cheio de mulher gostosa. O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte. Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema). Ou, como se diz na gíria, é pepino puro. O fato de você não ligar para o homem e ele gostar de você não quer dizer que foi por você se fazer de difícil, mas sim por você não representar ameaça para ele. Ele vai ficar com tanta simpatia por você que você pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher. Ele vai começar a se envolver sem perceber. Vai começar ELE a te procurar. Se ele não te procurar era porque ele só queria aquilo mesmo. Parta para outro e deixe esse de Stand by. Não vá se vingar, você só piora a situação e não lucra nada com isso. Não se sinta usada, você também fez uso do corpo dele - faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.

  7. 90% dos homens não querem nada sério. Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento. Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre). Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado e dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele. Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2008 e não em 1957. Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.

  8. Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte: Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele. Não o sufoque. Ele precisa de um tempo para sua satisfação. Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, malhe, tenha uma profissão (não seja dona de casa), seja independente e mantenha o clima legal em casa. Nada de sufocos, de 'conversar sobre a relação', de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc. Você pode até criar 'muros' para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos.Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.
    A última dica:

  9. Se você está revoltada por este e-mail, aqui vai um conselho: Vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado. Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em sua vida. Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se você é dessas, boa sorte!). Mas tudo é a pura verdade. Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza, senão não estaria com você, mas trair é como um remédio; um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico. O homem que você deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º. Diferente disso ou é crente, ou gay ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres). O que você procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que você pode achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira procurando algo indefectível que você nunca vai encontrar.

quarta-feira, maio 14, 2008

Este é um besteirol bem pesquisado. Pelo menos é muito criativo. Ótimo!




Nomes perfeitos para as respectivas atividades :


Ana
Lisa
Psicanalista
P.
Lúcia
Fabricante de Bichinhos
Pinto
Souto
Fabricante de Cuecas
Marcos
Dias
Fabricante de Calendário
Olavo
Pires
Balconista de Lanchonete
Décio
Machado
Lenhador
H.
Lopes
Professor de Hipismo
Oscar
Romeu
Dono de Concessionária
Hélvio
Lino
Professor de Música
K.
Godói
Médico especialista em
hemorróidas
Alberta Alceu
Pinto
Garota de Programa
H. Romeu
Pinto
Garoto de Programa
Eudes
Penteado
Cabeleireiro
Sara
Vaz
Mãe de Santo
Passos Dias
Aguiar
Instrutor de Auto-escola
Édson
Fortes
Baterista
Sara Dores da
Costa
Reumatologista
Jamil Jonas
Costa
Urologista
Iná
Lemos
Pneumologista
Ester
Elisa
Enfermeira
Ema
Thomas
Traumatologista
Malta Aquino
Pinto
Médico especialista em doenças
venéreas
Inácio
Filho
Obstetra
Oscar A.
Melo
Confeiteiro
Jacinto Pinto Aquino
Rego
Gaúcho